Sinta-se bem-vindo à página de Yuri Amado, psicanalista.

Você merece uma vida produtiva e prazerosa. Descobrir tudo o que você pode conquistar em seu percurso de análise requer a coragem de um primeiro passo que pode estar sendo dado agora.

Seu bem-estar exige mais do que apenas fugir dos problemas.

Sem se deixar seduzir por promessas psicológicas que ignoram a presença do inconsciente no trabalho clínico, a psicanálise lida a fundo com as síndromes consagradas pelo saber psiquiátrico e com os sintomas que resistem apesar das medicações.
Ao não localizar o sofrimento subjetivo no cérebro ou em qualquer outra parte do corpo, a psicanálise dá à fala dos pacientes o estatuto de caminho em direção à cura, evidencia as dificuldades que se escondem por detrás dos rótulos diagnósticos, e desvenda um corpo não apenas submetido à biologia hormonal,  mas parte de um universo simbólico com uma longa história pessoal de constituição do desejo.

Os problemas que mais fazem alguém buscar a psicanálise

Algum dele fala sobre a situação em que você tem vivido?

Ansiedade e
insônia

Conflitos psíquicos não resolvidos trazem a sensação de inquietação constante sobre objetos diversos, inclusive impossibilitando o repouso adequado. A insônia pode ser entendida como uma resistência do inconsciente em adormecer, numa tentativa de evitar entregar-se a um estado onde as defesas do ego se enfraquecem e os conteúdos reprimidos podem emergir.

Depressão e isolamento

Na tentativa de proteger o Eu de um exterior aversivo e hostil, o interesse sobre as coisas e pessoas no mundo ao redor se recolhe e se redireciona contra a própria pessoa, que se isola em pensamentos tão mordazes contra si própria quanto nas críticas e desprezo que tecia contra tudo aquilo que perdeu no mundo externo.

Problemas de relacionamento e abuso amoroso

Fomentar um relacionamento amoroso saudável pode ser uma tarefa desafiadora a longo prazo. E o aspecto mais desconcertante é que o envolvimento entre duas pessoas inicia com todo o potencial para desenvolver uma vida feliz através da complementariedade que poderia ser encontrada por um no outro.

Estresse e esgotamento

As exigências da vida em sociedade imprimem um constante "mal-estar na civilização". Por mais que o Eu tente se adaptar às pressões e enfrentar os desafios, a busca incessante ao encontro de atarefar-se com demandas externas pode aproximar o indivíduo de um esgotamento, uma "Síndrome de Burnout", um ponto de ruptura no qual as últimas defesas psíquicas falham em defender a integridade do sujeito.

TDAH e improdutividade

Hiperatividade a princípio pode soar como uma capacidade magnífica, mas a dificuldade de sustentar o interesse até a consecução de uma tarefa mostra um conflito entre o desejo de agir e a necessidade de controlar impulsos. Essa repressão dos impulsos resulta em um ciclo de satisfação inalcançável, um vazio interno que precisa ser preenchido por um extímulo externo a ser buscado em uma nova atividade que tampouco será concluída.

Síndrome de Pânico e medos

Angústias enraizadas podem desencadear ataques súbitos e intensos de terror, com sensações vívidas de perigo intenso, susceptibilidade, e opressão trazida por um monstro que não está realmente presente. Uma versão sem possibilidade de controle dos medos que em outras condições exigem a evitação de diferentes situações cotidianas, restringindo o tempo vivido com qualidade...

   Olá, sou Yuri Amado, seu psicanalista.

     Em 2002 iniciei meus estudos no curso de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina, onde posteriormente também me graduei em Medicina e defendi meu mestrado. Ainda que o trabalho com saúde mental sempre tenha sido uma atividade apaixonante, desde cedo fez-se claro que a profundidade da ajuda que eu gostaria de oferecer a meus pacientes só seria encontrada vasculhando o inconsciente da Psicanálise. Isso fez com que eu me tornasse membro da Maiêutica Florianópolis, instituição psicanalítica na qual participei por uma década, tendo o privilégio de estar junto dos melhores mestres, nos quais também pude encontrar meus próprios analistas. Por 20 anos entre experiências de trabalhos em instituições filantrópicas, centros de tratamento de drogadição, ou como palestrante, sempre mantive meu consultório, lugar onde a Psicanálise pode acontecer de fato, permitindo aparecer tantos sujeitos magníficos onde um dia se via apenas a miséria causada pelo velamento de sua repressão.

Yuri Disaró Amado
CRM SC 39604 ; CRP 12/06906

Perguntas frequentes

Algumas coisas que você pode estar querendo saber antes de começarmos

      Como médico não me oponho a prescrever a medicação que os pacientes reconhecem trazer-lhes o conforto necessário no qual se amparar. Mesmo assim, é preciso estarmos cientes de que a solução oferecida por uma medicação com efeitos psicológicos, posterga a urgência de uma resolução analítica. Ainda assim, a escolha dos caminhos para enfrentar as dificuldades precisa considerar os limites de cada paciente sem desencorajar seu esforço em dar conta de seu real problema.

     Ademais de o Conselho Federal de Psicologia (CFP) orientar que os valores não sejam divulgados de forma digital para que não haja promoção de um profissional em detrimento de outro, o preço de uma sessão de psicanálise é assunto que deve ser tratado com o respeito devido em uma conversa direta. Fique despreocupado: você não estará automaticamente contraindo uma dívida por simplesmente querer conversar sobre o custo da análise, e esta pode servir como seu primeiro exercício em se permitir a falar sobre um tema difícil sem reprimir-se, já em nossa conversa inicial.

     Aquilo que cada pessoa procura em sua própria análise, e o que ela pode encontrar como seu fim de análise satisfatório segue a necessidade marcada pela história de cada um. Ao passo que alguns podem se encontrar com realizações interessantes em um punhado de semanas, outros se cativam por aprofundarem-se em seus questionamentos ao longo de alguns anos. Traçar um tempo médio entre diferentes sujeitos, seria desprezar o quanto cada análise segue caminhos muito diferentes da outra.

       O momento de encerramento de cada sessão precisa levar em conta o fluxo do discurso daquela sessão e o momento de corte tecnicamente escolhido pelo analista. Na prática esse tempo pode variar entre 30 e 50 minutos – ao menos 30 para que haja tempo para uma narrativa coesa, e não mais que 50, quando inicia o horário reservado ao próximo paciente. 
A frequência aceitável de sessões é de minimamente uma vez por semana – para que a quantidade de eventos e o limite da capacidade da memória não impossibilite a sequência entre uma sessão e outra. Esta também acaba sendo a rotina da maioria dos pacientes, visto que analisar-se várias vezes por semana pode oferecer dificuldades em arcar com este gasto.

       Na psicanálise interferimos o mínimo possível na forma de um paciente expressar-se, e usamos as pequenas variações de cada situação para fazermos aparecer elementos da análise que estejam além da fala consciente. A conveniência de não precisar se deslocar até um consultório pode ser uma oportunidade para que o paciente se expresse desde o contexto de sua casa ou trabalho, sem precisar se moldar ao cenário analítico instalado em um consultório, talvez se sentindo à vontade para recorrer a seus vícios, ou mesmo mostrar-se desde a própria cama que usa. É possível realizarmos sessões online desde que o paciente tenha um local com suficiente privacidade e qualidade de conexão. Acordamos o encontro através de WhatsApp ou Google Meet, e os pagamentos podem ser feitos por qualquer transação eletrônica como PIX.

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